Para poder explicar o porquê da escolha do nome deste blog, prefiro partir do slogan principal que representa o mesmo: “Meu condomínio de valores. Meu universo de vivências. O mundo como é e como eu o vejo”.
À semelhança com milhões de seres humanos ao redor do mundo, acredito ter um apego fiel, pelo que planto e pelo que a tradição familiar plantou em mim, as sementes dos valores que cultuo e protejo, com os recursos de segurança de um condomínio, bem vigiado e inviolável.
Perante as adversidades externas, aos ataques propositais e involuntários, faço por mantê-lo incólume, íntegro e enriquecido.
Estabeleço grades de proteção gigantes e outras invisíveis. As cercas que não se veem são difíceis de romper.
Ao mesmo tempo, de maneira organizada abro os portões, para interagir com o bem que possa vir de fora e com o bem que eu possa levar, para fora dos limites da minha fortaleza.
Coisas ruins entram e saem, corre-se este perigo.
Eles, os meus valores, podem ser poucos ou muitos, importantes ou não, tudo é relativo aos olhos de quem julga. Eu não estou para julgá-los. Estou para entendê-los, assumi-los ou descartá-los.
Para julgar, tem Alguém bem mais acima, por direito próprio e outros mais embaixo, que tentam arrebatar esse privilégio, mas que simplesmente perdem o precioso tempo.
Com relação ao Meu Universo de Vivências, utilizo este magnânimo termo, porque são muitas, e não porque estejam associadas a viagens, experiências de uma ou outra índole, ou a conhecimentos específicos, a dores, a alegrias, a tristezas ou a conquistas, etc., também, senão porque cada instante é aproveitado para aprender, para crescer, para entender quem sou e por que estou aqui, para reafirmar o belo que é viver.
O mundo como é e como eu o vejo. É mais como eu o vejo, porque como é, ninguém a ciência certa saberia dizer. Ele é definitivamente como cada um o enxerga. O momento: Como é? Reduz-se à descrição de fatos, ainda que inevitavelmente, tenhamos que avaliar os mesmos por completo ou apontar para certos detalhes.
Como é e como o vejo, é único. É uma maneira muito pessoal, muito minha de aceitar, ou desaprovar, ou por que não, de ignorar.
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