Uma cidade para encantar.
Uma cidade para sonhar.
Tão espanhola que parece catalã.
Tão catalã que parece espanhola.
Lugar para dar rendas soltas à imaginação e até onde pode surgir repentinamente, a vontade de querer ficar, mas quando se reflete, se analisa e se conhece, percebe-se que tem os mesmos problemas e as mesmas soluções das grandes metrópoles e de toda Espanha.
Aqui, como em outros tantos lugares do mundo, os sonhos podem se tornar realidade, ou simplesmente virarem pesadelos.
Hoje é tudo tão global!
As realizações se exportam com agilidade e chegam até estas paragens de maneira fugaz. As frustrações e flagelos também se exportam e chegam a todos os lugares com a mesma velocidade. A diferença radica só nas barreiras que eles podem encontrar em seu afã de penetrar e corroer as sociedades ou parte delas.
Para quem tiver alguma dúvida, recomendo assistir o excelente filme espanhol "Biutiful", estrelado pelo também excelente ator Javier Bardem e ambientado nos subúrbios de Barcelona. Só que provavelmente, após o filme, não se terá muita vontade de conhecer o lugar, mas com certeza, os turistas sempre, ou quase sempre, ficamos longe destas realidades. Vale a pena conferir esta obra e visitar a cidade também.
Para quem tiver alguma dúvida, recomendo assistir o excelente filme espanhol "Biutiful", estrelado pelo também excelente ator Javier Bardem e ambientado nos subúrbios de Barcelona. Só que provavelmente, após o filme, não se terá muita vontade de conhecer o lugar, mas com certeza, os turistas sempre, ou quase sempre, ficamos longe destas realidades. Vale a pena conferir esta obra e visitar a cidade também.
Em resumo, é tudo e é nada. É um cartão postal, aliás, uma maravilhosa lembrança visual, alimentícia, ...
Decidi postar algumas fotos, das esquinas que passei, dos lugares por onde mais andei e dispensar as clássicas e conhecidas imagens das fontes dançantes do Palau Nacional e da Igreja da Sagrada família, senão no lugar de um blog, do meu espaço e de todos os que compartilham em certa medida os meus pontos de vista, converter-se-a num guia turístico e estou bem longe desta pretensão.
O importante para mim não foi o que vi, senão como eu o vi e o que penso do que vi.
Os lugares por si só, são só lugares.
Com as estátuas humanas da Rambla. Curiosamente este mesmo termo: rambla, ao chegar a Montevidéu percebi que tem outra acepção.
Na mesma esquina, só que saiu o ônibus de turismo e entrou o turista. Cá entre nós, a foto ficou bem melhor comigo do que "sem migo".
A mesma situação, o turista incorporou-se ao environment e deu um boost ao lugar. Parabéns para o turista!!!
Aproveitei e fui na praia também e sem assumir aquela peculiaridade dos brasileiros de comparar tudo com o que que têm ou conhecem, posso dizer que tem o seu charme, a curiosidade das mulheres fazerem topless praticamente no meio da cidade, a limpeza, mas tenho a reclamar do desconforto daquelas pedras que não convidavam muito a deitar, mesmo que os "nativos" deitavam e rolavam e também não agradei muito daquele simulacro de areia, mas para ser justo, sai do corpo mais fácil do que a das nossas praias.
Deu na mesma, acabei comparando como bom aprendiz de "brasileño".
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