segunda-feira, 31 de março de 2014

Rottnest Island


A poucos quilômetros da costa oeste do continente australiano, na direção sul, encontra-se a Ilha de Rottnest. Um pedaço singular de terra firme, que caprichosamente brotou no meio do nada, com espécies endêmicas e únicas de animais e plantas. Mas, Ccntam que já fez parte do continente antes do nível do mar se elevar ao ponto de isola-la.

Não consegui conter o impulso de interagir com este simpático marsupial o quokka. A textura da pele não parece real. É bem próxima à de um bicho de pelúcia. É em extremo dócil e num território sem veículos, o condutor do ônibus de turismo tem que carrega-lo para tira-lo da via. Aqui só circulam bicicletas.


Um lugar remoto, mas com história, que poderia ser contada pelas muitas embarcações que tiveram marcados o fim dos seus dias, nas proximidades dela, ou pelos relatos dos presos que foram confinados durante a Segunda Guerra Mundial.



Foi um lugar sagrado dos aborígens australianos.

Além das muitas experiências e agrados que me proporcionou esta visita, representava a minha primeira vez nas águas do Oceano Indico um dos grandes 05 oceanos da Terra. Para nossa recompensa o mar nos presentou com águas cristalinas, limpas e não tivemos a surpresa do encontro com nenhum dos temidos tubarões que proliferam nestas regiões.




No lugar destes predadores, fomos recebidos por outros peixes e curiosos representantes da fauna marinha.

Praias, enseadas, baias, lagoas, vegetação fundamentalmente rasteira ou de baixa altura. Fortes ventos.





Fremantle foi a cidade – porto que nos abriu o caminho para chegarmos até aqui. 

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