quarta-feira, 29 de setembro de 2010

O que me rodeia.

Prefiro para trabalhar, para me relacionar, para empreender, aos zarolhos, aqueles com um olho no caminho que vão pisando, na trilha que vão abrindo e o outro no objetivo final, na meta a alcançar, no futuro.

Não há feiúra que um bom par de óculos escuros não consiga disfarçar. Afinal os ricos e bem sucedidos costumam se converter em: “lindo, tesão, bonito e gostosão”. Já vi muito disso.

Aqueles para os quais a conquista do fim está precedida do fechamento de etapas. Costumam avançar mais, melhor, de maneira sustentável, numa palavra: Triunfam.

Tenho medo dos escravos da precaução, aqueles que não andam. Nós não somos árvores, para crescermos, temos que andar. Estes não conseguem ver nada além de problemas e riscos, que muitas vezes só têm interpretação nas cabeças deles, sempre estão dispostos para apontá-los, mas indicar uma solução, que é bom: nada!.

Para estes, gerenciar riscos é sinônimo de criar novas situações para impedir o avanço e o antônimo de idear e procurar soluções.

Sinto pavor dos ambiciosos em extremo, dificilmente conseguem ser seres do Bem e é freqüente o fato de não enxergarem os obstáculos a um palmo deles. Prejudicam, criam mal-estar, são traiçoeiros, inescrupulosos, dissimulados.

As organizações precisam de um equilíbrio interno para chegar a um consenso, mas que bom seria poder prescindir do que não presta. Ô povinho desagradável esse!!!

Em prol da inclusão, da justiça, vamos andar, com todas as bandeiras, com todas as legiões e chegaremos ao final onde feliz ou infelizmente, tudo acaba.

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