terça-feira, 5 de outubro de 2010

Foto: Ciudad de México

O meu corpo não tolerou a altura da cidade, passei muito mal (juquei), a minha pressão se disparou nesta mistura de extrema modernidade com gigantescas favelas a se perderem de vista, passando por sua gente com seus traços e fisionomias peculiares e suas comidas convidativas e “traiçoeiras” constatando a famosa Maldição de Montezuma, que para mim não é outra: "os estrangeiros sempre passam mal ao ingerirem nossos alimentos, nossas oferendas".

Só que não são todos, Hernán Cortéz burlou os feitiços e os dobregou. Às vezes me pergunto o que seria hoje do mundo asteca se não tivesse sido dizimado barbaramente pelo maldita avançada da era moderna, do Velho Mundo.

Ao fundo, a Pirâmide do Sol. A minha esquerda está a Pirâmide da Lua. Pode ser que seja ao contrário, não lembro.  Isto é só um detalhe perante a mejestuosidade das duas e ao imaginar o trabalho que deu para construí-las.

Há todo um esquema habilitado de escadas para chegar até o topo das pirâmides. Pergunta se eu subi!

Perto deste lugar têm vários restaurantes típicos e num deles comi pela primeira e única vez cabrito Non nato. A carne e muito macia e sinceramente deliciosa, mas quando soube do processo como um todo, fiquei um pouco desapontado.

O animal é retirado da mãe mediante uma cirurgia pouco tempo antes da data do nascimento normal.. Ao menos isso foi o que nos foi explicado. Você acreditou em intervenção cirúrgica?


Perdido na imensidade do Zócalo.

Tenochtitlán: A Capital Asteca. Vestígios de uma cidade afundada pelos bárbaros e civilizados espanhóis.

Nas ruas da Reforma. Aqui tudo é tão grande. O trânsito tão louco. Os contrastes tão marcantes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário