sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Não é para Ninguém. (1)

Eu te imagino bem sinistrona, do jeito que o diabo gosta para capeta nenhum botar defeito.

Quero que me conte todas as tuas fantasias, até aquelas que sentiria vergonha de elaborar, inclusive para a tua própria consciência, porque você mesma ficaria assustada, ao ver quão malvados e sórdidos são os teus pensamentos.

Aquelas coisas que você teria dificuldades de formular para eu entender, já que não haveria como substituir as palavras obscuras e abertas que usaria.

Me conta tudo! Não me esconda nada, não estimula a minha ingênua curiosidade. Não me deixa neste estado calamitoso, só imaginando os teus anseios e anhoranças. Deixa-me participar dos teus sonhos.

Quero saber tudo mesmo, desde os atinos mais macabros até os mais lascivos, passando por toda essa amálgama de cheiros, fluídos, sons, alucinações que eu sei que você curte.

Te conheço bem: sua pecadora! Sua malandrona!

Como diria minha amiga: “As boas meninas vão para o Céu, as outras estão em todos os Lugares”. Para cada lado que me viro, te encontro. KKKKKKKK

Esclarecimento: Isto foi escrito exclusivamente por encomenda. Não compartilho as ideias aqui expostas. Esse não sou eu.

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