Mesmo com todos os esclarecimentos que fiz, a série: “Não é para Ninguém. (X)”, trouxe-me mais dores da cabeça dos que havia calculado. Sobrou gente demais que nada entendeu ou entendeu mais do que devia ou era para entender.
Peço desculpas se alguém se sentiu lesado ou ferido na sua mais profunda sensibilidade.
Para a tranqüilidade destes, a mesma já faz parte do passado e não terá continuidade.
Para os que gostariam de continuar apreciando estas passagens, recomendo assistir alguns exemplares do cinema nacional. A propósito, recentemente foi lançado com bastante algaravia, um daqueles filmes-bombas brasileiros e eu sigo sem entender por que as pessoas pagam para ver aquilo que não gostariam de ver, presenciar e padecer.
Recomendo sim, porque ao tempo que estariam prestigiando as obras dos nossos conterrâneos, usufruiriam de uma pós-graduação no assunto a baixo custo e em condições de segurança se é que ainda restou alguma segurança nos shoppings, quando os assaltos que passam nas telas dos cinemas, saem de lá para a joalheria do lado da sala onde se está assistindo tranqüilamente ao filme.
Para patrícios e plebeus, os meus mais sinceros agradecimentos.
Falou, tá falado! Não se fala mais nisso. Nisso não se fala.
Ô Deus!
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