Recentemente, uma amiga me fez o maior elogio que já recebi, sobre algum dos trabalhos que escrevi e publiquei e foi com relação à crônica: “Não me levem a Sério”, que trata sobre os comportamentos de certos passageiros nos aeroportos e de diversos infelizes dentro das aeronaves.
Manifestou-me, para minha surpresa que ao ler aquelas linhas além de não imaginar que eu poderia fazer semelhante coisa, já que ela me conhecia só no ambiente profissional (as aparências enganam aos que odeiam e aos que amam), disse também que o estilo era bem similar ao utilizado em ocasiões por Arnaldo Jabor ou por aquelas coisas que aparecem na rede e dão a autoria a este respeitado crítico, comentarista, cineasta, … escritor, ainda bem que não é atriz, modelo, manequim ... quase sempre vadia, quando não atribuídas a Luiz Fernando Veríssimo.
Lógico, que seria muita pretensão minha me comparar com estas sumidades, mas se alguém bem intencionado fez este comentário, acho que já ganhei o dia e por enquanto posso pensar que o que estou escrevendo às vezes dá para o gasto.
Pena que ainda não posso viver disto, bem que gostaria, é uma atividade da que gosto demais, de sempre, mas infelizmente: gostei, não gostei, legal, parabéns, obrigado, etc., não pagam as minhas contas, mas me fazem sentir tão bem, que só eu sei.
Muito obrigado pelas críticas e elogios. Não percam o costume de comentar, de me darem um retorno.
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