quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Foto: Paris. França.

Aqui atrás, nesse estádio, Le Stade de France, o Brasil perdeu a Copa do 98, mas com certeza aquela seleção também ganhou muitas partidas. Como diria o poeta. O Sol tem Manchas, os ingratos só falam das manchas, os agradecidos falam da luz. Será que eu fiz bem ao comparar a aquela Seleção Brasileira com uma estrela como o Sol e não com uma Coleção de Estrelas como o foi aquela equipe?

Lembram do incidente com o Ronalducho. Não sou corinthiano, nem sou propenso a cultuar ídolos, mas pese a todos os escândalos nos quais se envolveu, muitos dos quais não são da incumbência de ninguém, dentro do gramado, ainda hoje mais maduro e “fofo”, impõe respeito, mesmo com aquele pescoço de caxumba e aquele seu avantajado diâmetro ventral.

Neste estádio assisti a vários jogos de futebol e outros eventos esportivos, que cá entre nós, mas bem pareciam concertos de música erudita. Não se vendem bebidas alcoólicas, tem que ocupar a poltrona que aparece no teu bilhete, é proibido fazer movimentos involuntários, gritar, levantar-se, nada que te faça sentir você e a multidão, senão o tempo tudo tem um contingente de guardas que te lembram que você faz parte de uma multidão homogênea.

Esqueci, podem fazer a original e criativa “onda” sempre que seja acompanhada pela maioria. Ah, também pode aplaudir.
Imaginem quanto ultraje e ofensa aos bem mal-educados brasileiros e de outras nações que não entendiam ou entendemos todas aquelas regras.

Sabe uma coisa: Adorei o estádio e todas as suas leis. Senti-me tranqüilo, seguro, sem chatos torcedores incomodando, em paz, quase que saía de lá, fazendo “biquinho”. KKKKK.



Ir a Paris e não ter uma original, singular e exclusiva foto do lado da Torre de Eiffel é quase que uma heresia e eu não sou pecador.

Bonitão eu, cheio de pose! Pareço um etcétera. KKKKK

Nunca cansei de ir até as proximidades e admirar a obra, de andar, de passear.

Acreditem se quiserem, fui nove vezes com a intenção de subir, mas só a última o consegui. Confesso, tenho pavor de altura. Cheguei ao topo, mas não sei se vi alguma coisa, se me deu tempo a enxergar alguma coisa. Eu subi.

Mas, esta não é ainda a minha Paris (lembram desta frase de um programa de viagens da TV aberta brasileira?).


Mais uma confissão. Se tiver que escolher entre velharias (cadê a tua cultura Lino?: Antiguidades) e modernidade, passaria um trator por cima do velho (Nossa Senhora! Até eu fiquei com medo da minha incultura, da minha agressividade. Não façam isso por favor, temos que preservar a história da humanidade, dos povos, prometo que nas minhas próximas postagens colocarei fotos em Ouro Preto, Paraty, com a Hebe (com todo respeito é só para zoar), etc., admirando estas belas paragens e com um merecido sorriso de paisagem.)

Ô, este espaço é meu e aqui eu escrevo o que eu quiser.

Também não é assim não, eu me importo com você que é meu seguidor e o meu leitor, te devo respeito, mas,,,,,,,,,, é a minha verdade.

Continue você apreciando-as por mim e por todos os incultos que habitamos no planeta.

Talvez em prol da modernidade, seja interessante trazer para o sul das Américas os Tigres Asiáticos e construirmos por aqui uma nova Cingapura, com suas rígidas leis, sua extrema limpeza, sem drogas, sem chiclete, sem guimbas de cigarro, ou uma mais tolerante kuala Lumpur.

Você gostaria de saber se as pessoas por lá são tão felizes quanto por aqui? Depois te conto.

Pensando bem, é melhor deixar eles por lá.

Mas o dia que foi apresentado a La Défense, senti como se tivesse descoberto Paris. Pareceu-me estar num daqueles colossais shows ou concertos de Jean Michel Jarre, com todos os seus efeitos visuais.

Para minha sorte depois fiquei um tempo considerável num hotel bem próximo, sendo esta a minha parada do Metrô e todos os dias saía para curtir os imensos espaços e a beleza inigualável do lugar.

Estes são os maravilhosos jardins do Castelo de Versailles.

Que cadê as fotos do Château?

Ah, ele está do outro lado.

Ele é lindo, gente!

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